.
A lingüística habita a lata
a lata freme uma ânsia de sino.
O que há de metal no cilindro
o eco desinventa.
O que há de circustâncias na conserva
o fio degenera na ponta.
O que sou de lata em mim
o silêncio reponta.
*poema selecionado na edição de 2003 do Poemas no Ônibus de Porto Alegre
2 comentários:
novidades sobre o coletivo amigo tex?
abração do teu amigo www.vertov.blogspot.com
te espero em floripa! comer um peixe..
Nada de muito novo no front... sabes: eu que meto as caras, se não faço perece-me que não existe. Soa a pretensão, mas começo a crer que essa é a letra. Pode deixar que te deixo a par. Peixe em Floripa? Claro meu amigo... quando a grana me deixar, espero que não muito tempo. Abração.
Postar um comentário